Fake news, o segundo flagelo que atormenta os gaúchos.
Pessoas de má fé, maldosas e com objetivos rasteiros vem criando e espalhando notícias falsas de todo tipo sobre enchentes que atinjem o RS, especialmente as do tipo que tentam desqualificar o empenho e o trabalho do estado brasileiro no socorro as vítimas.
As maiores fake news relacionadas à tragédia no Rio Grande do Sul incluem informações falsas sobre a cobrança de impostos em doações, a retenção de doações por falta de nota fiscal, e vídeos antigos ou de outros locais sendo apresentados como se fossem da tragédia atual.
Uma pesquisa recente indicou que cerca de um terço dos brasileiros recebeu fake news sobre as enchentes no estado.
A resposta das autoridades e da sociedade inclui a atuação de uma força-tarefa para derrubar páginas de fake news e combater fraudes.
O governo do estado classificou a situação como a maior catástrofe climática do Rio Grande do Sul e estima que mais de 400 cidades foram afetadas.
Houve também uma mobilização de autoridades federais, incluindo o presidente e treze ministros, para visitar o estado e anunciar verbas para as regiões afetadas.